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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Os Inclusos e os Sisos - Profa. Thelma






Depois de passar por cinco cidades de Pernambuco e Bahia, onde realizou 10 apresentações para um público de mais de 2.000 pessoas, e seguir para o Rio de Janeiro, a turnê do grupo Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade, projeto de arte e transformação social da ONG Escola de Gente – Comunicação em Inclusão, volta ao Nordeste com o espetáculo Ninguém mais vai ser bonzinho. Desta vez, Teresina e Fortaleza terão a oportunidade de assistir à versão da peça no formato de esquetes, em mais quatro apresentações com todas as medidas de acessibilidade na comunicação previstas em lei: legenda, Libras, programas em braile e em letra ampliada e audiodescrição, além de atendimento prioritário para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Com patrocínio da Chesf - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco e apoio da Lei Rouanet do Ministério da Cultura, todas as apresentações serão gratuitas e abertas ao público. Nos dias 18 e 19, a turnê estará em Fortaleza, na Faculdade 7 de Setembro. Dias 20 e 21, o grupo se apresenta em Teresina, no CEIR - Centro Integrado de Reabilitação.

Com essa turnê, a expectativa é de se atingir um público de mais de 2.800 pessoas diretamente nas 14 apresentações previstas no projeto. Ao final da circulação, a estimativa é que Os Inclusos e os Sisos tenham atingido a marca de 192 apresentações, em todas as regiões do Brasil, para um público de mais de 40.000 pessoas desde a criação do projeto pela Escola de Gente, em 2003, por iniciativa de Tatá Werneck, hoje VJ da MTV.

Claudia Werneck, fundadora da Escola de Gente e autora do livro Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva, inspirador da peça, acompanha parte turnê e dará palestras sobre o livro antes das apresentações dos dias 18 e 20. Além das palestras, Os Inclusos e os Sisos darão Oficinas de Teatro e Inclusão. O objetivo da Escola de Gente e da Chesf é mobilizar agentes culturais locais para que se apropriem do uso de recursos de acessibilidade em suas produções artísticas, especialidade da Escola de Gente, pela qual a organização vem sendo reconhecida e premiada.

Assim como o livro, a peça Ninguém mais vai ser bonzinho tem como tema central a urgência em se promover uma sociedade inclusiva, passando da fase de conscientização para a de ação. O livro foi publicado no ano de 1996 pela WVA Editora, especializada em inclusão, é vendido também em formatos acessíveis, e se tornou a primeira obra no Brasil a tratar do tema a partir da Resolução 45/91, assinada pela ONU em 1990. A Escola de Gente apresentou a peça Ninguém mais vai ser bonzinho pela primeira vez em 2007, com criação e direção de Diego Molina. Agora, em formato de esquetes, adaptada e dirigida por Marcos Nauer, o espetáculo ganha novas cores e ritmo – de forró. Com bom humor, as cenas vão revelando formas sutis de discriminação. Diego Molina e Marcos Nauer são um dos/as fundadores do grupo Os Inclusos e os Sisos.

A turnê faz parte do início das celebrações pelos 10 anos da Escola de Gente e integra a campanha “Teatro acessível: arte, prazer e direitos”, que visa mobilizar governo e sociedade civil ao cumprimento das leis de acessibilidade em toda e qualquer iniciativa cultural. Na última década, a ONG vem trabalhando a favor da inclusão de grupos em situação de vulnerabilidade na sociedade, especialmente crianças, adolescentes e jovens com deficiência. Através de ações de Comunicação, Cultura e Educação, a Escola de Gente tem como objetivo democratizar o conceito e a prática da sociedade inclusiva. A organização incide em políticas públicas e integra o Conselho Nacional de Juventude, o Conselho Estadual de Juventude e a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entre outras redes.

Veja a programação:


FORTALEZA

18/10 (terça-feira)
R. Almte. Maximiniano da Fonseca, 1395 – Teatro ( 5º andar) - Bairro Engenheiro Luciano Cavalcante
9h – oficina de teatro e inclusão
15h – palestra de Claudia Werneck
16h – apresentação do grupo de teatro


19/10 (quarta-feira)
Local: Auditório FA7- Faculdade Sete de Setembro
R. Almte. Maximiniano da Fonseca, 1395 – Teatro (5º andar) - Bairro Engenheiro Luciano Cavalcante
16h – apresentação do grupo de teatro

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

RESULTADO DA ELEIÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR




SEGMENTO PROFESSOR

Juselino de Araújo - 11 Votos ( SUPLENTE )
Tatiana Serafim - 22 Votos ( CONSELHEIRA )

SEGMENTO PAIS
Aparecida Ferreira - 11 Votos ( SUPLENTE )
Rosa Maria Alberto de Lima - 13 Votos ( CONSELHEIRA )

SEGMENTO FUNCIONÁRIOS
Luciene Alexandre de Oliveira - 05 Votos ( CONSELHEIRA )
Jorge Normando Fac[o Weyne - 04 Votos ( SUPLENTE )

SEGMENTO ALUNOS
Samantha de Souza Alves - 71 Votos ( CONSELHEIRA )
Maria Vitória Ferreira - 71 Votos ( SUPLENTE )
Obs.: De acordo com o Regimento do Conselho Escolar. Art. 22, Capítulo V, A aluna Samantha de Souza será empossada CONSELHEIRA em virtude de possuir maior idade no pleito.


" A democracia precisa de virtude, se não quiser ir contra tudo o que pretender defender e estimular " João Paulo II

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Fortaleza AFRO


Fortaleza AFRO






O evento aconteceU entre os dias 27 e 29 desse mês, no Marina Park Hotel, localizado na Av. Presidente Castelo Branco, 400. O seminário foi dirigido aos profissionais da educação e foi criado para apresentar e divulgar o Plano de Implementação da Lei nº 10639/03 e suas diretrizes que tornam obrigatório o estudo da cultura e da história afro-brasileira e africana na escola.

O Seminário é uma ação da Prefeitura Municipal de Fortaleza realizada através da Secretária Municipal de Educação (SME), para a implementação da Lei 10.639/03 no currículo escolar.

O evento atendeu a proposta do Orçamento Participativo (OP) da população negra, promovido pela Gestão Municipal e conta com o apoio da Coordenadoria de Política de Promoção de Igualdade Racial de Fortaleza (COPPIR). O OP da população negra prevê a formação de dois mil professores nesta temática, sendo esta uma das etapas da formação.

O Seminário aconteceu no salão de eventos do Marina Park Hotel, localizado na rua Adolfo Caminha, atrás do Mucuripe Club. As inscrições também podem ser realizadas no local do evento.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dia Nacional de Luta

DIA NACIONAL DE LUTA DAS PESSOAS DEFICIENTES
21 de setembro

O Dia Nacional de Luta das Pessoas Deficientes foi instituído pelo movimento social em Encontro Nacional, em 1982, com todas as entidades nacionais. Foi escolhido o dia 21 de setembro pela proximidade com a primavera e o dia da árvore numa representação do nascimento de nossas reivindicações de cidadania e participação plena em igualdade de condições.

Esta data é comemorada e lembrada todos os anos desde então em todos os estados; serve de momento para refletir e buscar novos caminhos em nossas lutas, e também como forma de divulgar nossas lutas por inclusão social.

Lei Nº 11.133, DE 14 DE JULHO DE 2005

Institui o Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência.
O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de
PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o É instituído o Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência,
que será celebrado no dia 21 de setembro.
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 14 de julho de 2005; 184o da Independência e 117o da República.
JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Memorial - 2007

Independência do Brasil


Denomina-se independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe-regente no Brasil, D. Pedro de Alcântara de Bragança, também príncipe real do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves, bradou perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à transferência da corte portuguesa para o Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.